quarta-feira, abril 19, 2006

EL PEIT: UNA APUESTA POR LA PLANIFICACIÓN

"La consecución de este Escenario PEIT-2020 se plantea en tres fases temporales que permiten avanzar progresivamente en la compatibilidad del sistema de transporte con los principios del desarrollo sostenible:
• 2005-2008: Completar el sistema de infraestructuras para asegurar la vertebración del territorio, y establecer paralelamente las bases del cambio. Llevar a cabo las actuaciones más prioritarias para asegurar la coherencia de las redes y optimizar la funcionalidad de las actuaciones y compromisos en marcha. Iniciar el desarrollo de las alternativas modales y técnicas que posibiliten la disociación y la mejora del comportamiento ambiental del sector, y desplegar las inversiones y actuaciones de ordenación precisas para el desarrollo de la integración intermodal. Desarrollar los sistemas y procedimientos oportunos para la gestión, el seguimiento y la evaluación de los objetivos del Plan. Iniciar la aplicación de medidas de integración ambiental de las infraestructuras. Avanzar en el conocimiento de las externalidades del transporte y las alternativas de internalización, y poner en marcha experiencias piloto en materia de gestión de la demanda.
• 2009-2012: Consolidar las tendencias de cambio modal, profundizar las actuaciones de mejora ambiental, y proseguir el desarrollo de las redes infraestructurales para asegurar el mallado del sistema. Avanzar en la integración intermodal, desarrollar sus infraestructuras y servicios, y establecer las bases para la disminución de la elasticidad de la demanda de transporte respecto del crecimiento económico. Desarrollar la utilización práctica de medidas de gestión de la demanda, e iniciar, en función de los resultados de la fase anterior, la aplicación de instrumentos de internalización. Completar la realización de los ejes y corredores que aseguran la oferta de alternativas multimodales.
• 2013-2020: Finalizar el proceso de integración de los objetivos medioambientales y de desarrollo sostenible en el sector del transporte, avanzar en la construcción de un sistema integrado de transporte, y desarrollar las acciones infraestructurales coherentes con ese modelo. Consolidar la aplicación de los instrumentos de gestión e internalización precisos para profundizar las dinámicas de cambio modal y de reducción de externalidades iniciadas en la fase anterior. Avanzar, mediante la coordinación con los ámbitos políticos de decisión correspondientes, en la disociación del crecimiento económico y las necesidades de transporte. Finalizar la realización de las actuaciones en infraestructura planificadas, conforme a las prioridades de compatibilización ambiental establecidas en los procesos de actualización y revisión del Plan."

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7 Comments:

At 4/19/2006 1:26 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Não esquecer o futuro, mas, também é importante o presente no sector.
Apreciaria discutir a reestruturação do MOPTC, ITT, Líder 2010 e REFER.
Dá impressão que está tudo bem.
Quem dá o mote?

 
At 4/20/2006 7:48 da manhã, Anonymous Anónimo said...

certo, vamos a isso.
afinal a tribo encontra-se no moptc, não falta nenhum, a demilax foi a última a chegar, todos todos lá. dizem por aí que vão transitar para o fantasma ITT. valha-nos deus, nem o simplex nos livra da velhax, incompetentax e do acomodax.

 
At 4/20/2006 8:15 da manhã, Anonymous Anónimo said...

PERVERSO... com razão.

 
At 4/20/2006 8:18 da manhã, Anonymous Anónimo said...

A Espaço OMD acabou de ganhar a conta de planeamento e compra de meios dos Caminhos de Ferro Portugueses (CP).
A decisão da CP ao adjudicar esta conta à agência de meios do Omnicom Media Group surge na sequência de um «concurso aberto ainda no ano passado e que contou com a colaboração da Media Audit no processo de selecção de agências», revela a agência em comunicado.
No concurso participaram, para além da anterior agência incumbente, a Executive Media, também as agências de meios Media Planning, Initiative Media, Media Edge:CIA, Universal Media e Optimedia.

 
At 4/21/2006 7:38 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Ó gente de pouca fé, ninguém diz nada!!! periodo de defeso dos tachos.

 
At 4/21/2006 7:44 da manhã, Anonymous Anónimo said...

DESCARAMENTO

O deputado do PS Ricardo Gonçalves propôs hoje que o partido apresentasse um pedido de desculpas público pela falta de quórum de votação no Parlamento, mas a proposta foi recusada pela direcção da bancada socialista.
Em declarações à agência Lusa, Ricardo Gonçalves confirmou ter feito essa sugestão na reunião de hoje da bancada do PS, que disse ter sido «compreendida» mas não seguida pela direcção parlamentar socialista, liderada por Alberto Martins.
«Devíamos ter uma atitude de humildade perante os eleitores e pedir desculpas por uma situação que não é normal nem aceitável», defendeu Ricardo Gonçalves, referindo ter sido um dos 107 deputados que faltaram às votações a 12 de Abril.
«Estamos em campanha interna para as distritais e fui embora antes de votar por isso, convencido de que haveria quórum», relatou, considerando que o resultado da falta de quórum foi «uma certa revolta contra os deputados» que não deve ser ignorada.
Segundo o deputado do PS eleito por Braga, a direcção da bancada «disse que compreendia» a proposta «mas que era seu entendimento que o caminho não devia ser esse, mas antes encontrar soluções mais eficazes para o futuro».
De acordo com Ricardo Gonçalves e com outros deputados socialistas, a maioria das intervenções na reunião da bancada foi no sentido de lamentar o sucedido na quarta-feira da semana passada, mas sem querer «alimentar» a polémica.
Os deputados foram unânimes em que é preciso «corrigir» a situação e concordaram em passar a avisar previamente a direcção da bancada quando tencionam faltar às sessões plenárias, como declarou aos jornalistas o líder parlamentar do PS.

 
At 4/21/2006 8:32 da manhã, Anonymous Anónimo said...

O meu primo vive em Paris, na calma dos seus proventos e financiado por um movimento de revolução duvidosa, vive uma vida calma junto às margens do Sena. De quando em quando entre dois "pastis" conjura sobre a traição de Kronstadt ou o paraíso da Albânia no tempo de Endver Hodcha e nada mesmo nada o levará a largar a senda revolucionária que a elite artística lisboeta com ele comunga. Se não fosse esse povo labrego que comprava os bilhetes operários e comia os pratos da fava-rica no tempo de Salazar, esse povo ignorante incapaz de entender que a revolução é um processo contínuo que não pode ficar nas manápulas de gente com a instrução primária mas é reservada ao espírito afinado do intelectual que busca as suas inspirações nas delícias da liamba que o leva à mais profunda Nirvana revolucionária.
O povo mas quem é o povo? Sabe o povo por acaso das necessidades próprias, pensa o meu primo, se não houvesse povo Portugal seria um paraíso. Assim para falar com gente interessante, tem de se vir a Paris.
Tenho um outro primo que gosta muito de andar de bicicleta e quando há qualquer maratona lá está ele preparado para a partida, nem que seja com o pé engessado, é um homem dinâmico não tenho duvida teria feito uma carreira extraordinária em qualquer empresa publicitária. Um homem com os pés bem assentes na terra que na política tem dado brado, criado a batatas e bacalhau, tem um sentido económico famoso. As coisas são simples: Quem pensa muito tem de comer mais! Se no tacho há batatas e bacalhau para dez comem primeiro os nove que pensam e depois o outro que anda para aí a mexer-se e se não há dinheiro come-se fiado.
Outro dia quis ir visitá-lo e apanhei o comboio de Faro para o Barreiro, que é uma cidade muito bonita e bem cheirosa, vim com lugar marcado e ainda me chateie com a mulher que dizia que os bancos eram um nojo e queria a toda a força pôr um lenço no banco para não sujar a saia, quase cheguei a compreender a violência doméstica neste caso ferroviária, disse-lhe: O primo vai mandar fazer uma linha nova com um comboio de alta velocidade. Mas vocês sabem que não há argumentos que vençam uma mulher, respondeu logo: A caca é actual!
Não respondi os sábios calam e nós os portugueses somos sabões

 

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